terça-feira, 27 de outubro de 2009

Emoções

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Sei tudo que o amor
É capaz de me dar
Eu sei já sofri
Mas não deixo de amar
Se chorei ou se sorri
O importante
É que emoções eu vivi...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A VIDA SEM AMOR



A inteligência sem amor te faz perverso.
A justiça sem amor te faz implacável.
A diplomacia sem amor te faz hipócrita.
O êxito sem amor te faz arrogante.
A riqueza sem amor te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor te faz orgulhoso.
A beleza sem amor te faz ridículo.
A autoridade sem amor te faz tirano.
O trabalho sem amor te faz escravo.
A simplicidade sem amor te deprecia.
A oração sem amor te faz introvertido.
A lei sem amor te escraviza.
A política sem amor te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... Não tem sentido

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

scraps e gifs

Feliz dia das crianças!!!

A razão da minha vida

Obrigada, meu DEUS por estas crianças maravilhosas.

domingo, 11 de outubro de 2009

Padroeira do Brasil

Religious Comments
A história de Nossa Senhora Aparecida

Como foi:

No ano de 1717, Dom Pedro de Almeida e Portugal, Conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, em viagem para Minas Gerais, passou pelo Vale do Paraíba. Sabendo da visita do Conde, as autoridades locais se preocuparam em preparar um banquete à altura do convidado tão ilustre e convocaram todos os pescadores locais para levarem muitos peixes. Três pescadores ganharam destaque especial: Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso. A primeira tentativa de pegar os peixes foi frustante. Uma segunda tentativa, ao lançar as redes no Porto de Itaguaçu, no Rio Paraíba, os homens foram surpreendidos por uma imagem sem cabeça. Após muitos esforços, eles conseguiram resgatar a parte que faltava à escultura e prosseguiram com a pesca. Foram tantos peixes capturados na rede, que logoos pescadores voltaram para suas casas, com medo que o barco não suportasse o peso dos peixes. Felipe Pedroso acabou ficando com a imagem, reconhecida mais tarde como sendo realmente de Nossa Senhora da Conceição.

Os primeiros milagres:

A imagem ficou com o pescador durante 15 anos, depois foi passada pelo filho dele, Atanásio, que construiu um pequeno oratório, onde amigos e vizinhos se reuniam para rezar. Contam que numa certa noite, durante uma oração de terços, as velas que iluminavam a imagem se apagaram misteriosamente, sem que tivesse uma única rajada de vento para justificar o que tinha acontecido. Quando foram acender as velas de novo, tudo se iluminou de repente. Mas o milagre mais famoso da época foi o do escravo Zacarias, que suplicou à Virgem Maria que o libertasse das torturas de seu cruel dono. O escravo tinha fugido da fazenda, mas ao ser capturado, pediu ao capataz que o deixasse fazer uma oração na capela onde estava a imagem de Nossa Senhora. Quando começou a rezar, ouviu um estalo e as algemas de ferro, que prendiam os seus pés, abriram-se de maneira milagrosa. O capataz, assustado com o que viu, deixou que o escravo fossse embora imediatamente.

Curiosidades sobre a imagem:

A escultura encontrada no rio era feita em terracota, barro cozido. Ela foi reconhecida como sendo de Nossa Senhora por monges beneditinos do mosteiro de São Salvador, na Bahia. Acredita-se que a imagem teria sido esculpida pelo monge Frei Agostinho de Jesus. Segundo peritos, a imagem original era branca, com um manto pintado em azul. A cor negra teria surgido depois que ela ficou exposta, durante anos, à fumaça das velas e dos candeeiros. Nessa imagem, Nossa Senhora estaria sorrindo, revelando uma covinha no queixo, teria flores no cabelo e um broxe de três pérolas. Em 1978, a imagem sofreu um atentado e se reduziu a mais de 200 fragmentos. Foi levada até o Museu de Arte de São Paulo e reconstruída pela artísta plástica Maria Helena Chartuni.

sábado, 3 de outubro de 2009

Partida e Chegada


Quando observamos, na praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar a dentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós.
Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.
Mas ele continua o mesmo.
“E talvez, no exato instante em que alguém diz: já se foi”, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: "lá vem o veleiro".
Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro, e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu.
Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.
Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.
“E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: já se foi”, no mais além, outro alguém dirá feliz: "já está chegando".
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena.
A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.
Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da imortalidade que somos todos nós.
(desconheço autoria)